A alegria é dom de Deus que nos ajuda a superar momentos difíceis

A Palavra meditada hoje está em Filipenses 4,4-8

A passagem bíblica hoje é propícia aos dias que estamos vivendo, dias de amizade, amor e união. Nela há uma palavra de ordem e uma receita para sermos felizes em todas as circunstâncias. A ordem de Deus é para nos alegrarmos sempre, e somente n’Ele conseguimos isso.

Muitas vezes, confundimos uma pessoa alegre como sendo uma pessoa imatura, irresponsável, fútil. Existem tempos em nossa vida em que realmente agimos de maneira irresponsável, mas ao logo da nossa juventude acumulamos sabedoria para chegarmos à idade madura.

Fato é que a alegria é dom de Deus, sendo assim, até nos momentos mais dolorosos podemos encontrar uma pessoa, como, por exemplo, na perda de um ente querido, rindo por se lembrar das coisas boas que viveram juntos. E essa alegria é um socorro de Deus para aliviar a dor e a saudade e o não entendimento daquela pessoa ter partido.

Quando, num momento de dor ou de uma prova dura, conseguimos nos alegrar, isso não é uma fuga, e sim o socorro de Deus para nós. E devemos nos alegrar também porque o Senhor está próximo [de Sua segunda volta e ao nosso lado]. Portanto, se estivermos preocupados com algo façamos nossas súplicas ao Senhor, acompanhados de ação de graça, pois Ele nos ouve.

É possível estarmos com o Senhor em todos os momentos, até mesmo na solidão, tempo propício para termos mais intimidade com Ele. Aproveitemos cada instante para nos relacionar com Deus.

Facilmente perdemos a nossa paz quando não conseguimos compreender algo que está nos acontecendo, mas a paz do Senhor supera nosso entendimento, guarda o nosso coração e pensamento em Cristo. Façamos, portanto, a experiência de experimentar a Sua paz neste momento.

E a receita para deixarmos de nos preocupar sempre é nos ocuparmos. Deus não quer que sejamos “pré-ocupados” e sim ocupados com o que é verdadeiro, digno de respeito, justo, amável, puro, honroso, com tudo que é virtude.

E podemos dizer que a alegria está unida à amizade sadia, a qual, na verdade, é fruto da castidade e da sadia convivência, como vemos na Comunidade Canção Nova. Essa castidade vivida e a sadia convivência entre homens e mulheres despertam uma amizade profunda e perfeita que nos torna felizes.